As inscrições para o XI Congresso Brasileiro de Direito de Família já estão abertas e podem ser feitas pelo hotsite do evento. Com o tema “Famílias, Afetos e Democracia: 20 anos de transformações”, o congresso será realizado entre os dias 25 e 27 de outubro, em Belo Horizonte (MG), comemorando as duas décadas de fundação do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM). As vagas são limitadas e as inscrições serão efetivadas somente após o pagamento dos valores. Em breve, será disponibilizada a programação do evento, que deve contar com cerca de 40 palestras.

Os eixos temáticos serão divididos em: Família, Sucessões, Processo e Interdisciplinaridade. Entre os assuntos em pauta estarão a autonomia da pessoa com deficiência, o princípio da vedação ao retrocesso e cidadania LGBT, os afetos plurais, extensão e limites da tese da repercussão geral do STF sobre socioafetividade, dentre outros.

“O XI Congresso do IBDFAM, além de coroar uma história de luta por um Direito das Famílias mais humano e humanizador, vem abrir novas perspectivas de conciliar o Direito das Famílias e Sucessões com a realidade, com os costumes e a equidade, bem como os princípios constitucionais, a fim de dar mais vida ao Direito e mais direitos à vida. Em outras palavras, se muito vale o já feito, mais vale o que será”, enfatiza o presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família, Rodrigo da Cunha Pereira.

Reconhecido no meio jurídico como um dos maiores fóruns de debate sobre o Direito das Famílias, o Congresso suscita reflexões acerca de temas ligados às variadas relações familiares contemporâneas. O advogado Paulo Lôbo, membro do Conselho Científico do IBDFAM, chama atenção para a importância de se discutir tais assuntos: “O século XXI, apesar dos percalços, assiste à consolidação da concepção de democracia como participação. Impõe-se refletir sobre a interlocução do espaço público e do espaço privado e suas interferências na construção dos projetos e sentidos de vida de cada pessoa e de cada família”.

“Sob a inspiração dessas transformações e dos desafios de suas efetividades e perspectivas de futuro, o IBDFAM, animado com o estímulo de seus mais de onze mil associados, convoca todos os interessados para nos encontrarmos e debatermos variados temas instigantes no XI Congresso Brasileiro de Direito de Família”, convida Paulo Lôbo.

Fonte: Assessoria de Comunicação do escritório MLPC e Advogados Associados | Ampli Comunicação e Assessoria de Comunicação do Ibdfam

A advogada Maria Luiza Póvoa Cruz, sócia-fundadora do escritório MLPC e Advogados Associados, foi presenteada pela Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg) com o selo oficial comemorativo dos 30 anos de fundação da instituição. A homenagem da escola à advogada se deu em razão do protagonismo da magistrada aposentada na trajetória da instituição, bem como para o ensino do Direito em Goiás.

A criação do selo comemorativo tem o intuito de eternizar o 30º aniversário da escola e, para Maria Luiza Póvoa Cruz, é muito gratificante ser agraciada com um exemplar. “Me sinto muito honrada pela lembrança, pois foi na Esmeg que eu iniciei minha carreira como docente. Sabemos, todos nós, da importância desta instituição para a comunidade jurídica goiana”, afirmou.

Fonte: Assessoria de Comunicação do escritório MLPC e Advogados Associados | Ampli Comunicação – Foto destaque: Luciana Lombardi

Projeto propõe que mudanças na partilha de bens no matrimônio sejam feitas em cartório foi tema de entrevista concedida ao apresentador Luiz Geraldo, da Rádio CBN, pela advogada e presidente do IBDFAM-GO, Maria Luiza Póvoa Cruz.

“A mudança do regime matrimonial em cartório e não mais na justiça é um grande avanço, pois respeita-se o princípio da autonomia do casal, além de ser mais rápido e barato”, defendeu Maria Luiza, sócia-fundadora do escritório MLPC e Advogados Associados.

Ouça aqui a entrevista.

Fonte: Assessoria de Comunicação do escritório MLPC e Advogados Associados | Ampli Comunicação

Os pedidos de falência encerraram o ano com alta de 12,2% no acumulado de 2016 em relação ao mesmo período de 2015, segundo dados da Boa Vista Serviços S/A. Em dezembro, o número de pedidos de falências recuou 7% comparado a novembro e aumentou 19,2% em relação ao mesmo mês de 2015.

No acumulado do ano, as falências decretadas subiram 14,7% em relação ao ano anterior. Já na comparação interanual aumentaram 66,7% e comparadas a novembro de 2016, diminuíram 11,2%. Os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas terminaram o ano com crescimento de 49,4% e 59,4%, respectivamente.

A tabela abaixo resume os dados.

Seguindo a tendência esperada pela Boa Vista Serviços S/A, mesmo com a leve desaceleração apresentada nos últimos meses, os indicadores de solvência encerraram maiores em 2016 do que os registrados em 2015. A redução da atividade econômica somada aos elevados custos, à restrição e ao encarecimento do crédito, dificultaram a geração de caixa e agravaram a situação das empresas que já não vinham bem desde 2015. Neste ano, devem apresentar sinais de melhoria com um possível avanço dos indicadores macroeconômicos.

Distribuição das falências e recuperações judiciais por porte

As pequenas empresas, por exemplo, representam cerca de 86% dos pedidos de falências e 94% das falências decretadas. Tanto nos pedidos de recuperação judicial como nas recuperações judiciais deferidas, elas também correspondem ao maior percentual, com 93% dos casos.

A seguinte tabela mostra como estão distribuídas as falências e recuperações judiciais por porte de empresa em 2016, a partir dos critérios adotados pelo BNDES.

Distribuição das falências e recuperações judiciais por setor

Na divisão por setor da economia, o setor de Serviços foi o que representou o maior percentual nos pedidos de falência (39%), seguido pelo Industrial (37%) e do Comércio (24%). Em termos de crescimento, o setor industrial foi o que mais aumentou nos valores acumulados no ano comparado a 2015, com alta de 14,2%. Mantida base de comparação, o Comércio obteve aumento de 12,5% nos pedidos de falência, enquanto o setor de Serviços cresceu 10,1%.

A tabela abaixo apresenta o resumo dos dados apresentados:

Fonte: Portal Migalhas

A guarda compartilhada, considerando os processos litigiosos que dificultam a definição sobre a responsabilidade dos pais quanto a criação dos filhos, foi tema de entrevista concedida ao jornal O Popular pela sócia-fundadora do escritório MLPC e Advogados Associados, Maria Luiza Póvoa Cruz.

“Esses são processos sofridos, desgastantes. E todos da família sofrem no decorrer desse processo”, afirmou Maria Luiza, que é advogada e juíza aposentada.

Leia aqui a íntegra da entrevista.

Fonte: Assessoria de Comunicação do escritório MLPC e Advogados Associados | Ampli Comunicação

A advogado Vinícius Maya Faiad, sócio do escritório MLPC e Advogados Associados, participa a partir desta segunda-feira (14) da 1ª edição da Conferência – Sorbonne Turnaround School. O evento ocorre na Sorbonne Université, em Paris, na França. O evento segue até esta quarta-feira (16). Participa ao seu lado, o sócio-fundador do escritório Di Rezende Advocacia e Consultoria e conselheiro titular da seccional goiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-GO), advogado Danilo Di Rezende.

Temas relacionados ao Direito Empresarial, como crise econômica, recuperação judicial e o papel dos profissionais estão entre os principais assuntos da conferência. Confira a programação na íntegra. Na foto acima, também participantes do evento, ao lado dos advogados Vinícius Fayad e Danilo Di Rezende, os brasileiros Hugo Braga, administrador judicial, e o advogado Rodrigo Silveira.

Fonte: Assessoria de Comunicação do escritório MLPC e Advogados Associados | Ampli Comunicação


“Sinto-me honrada e feliz pelo privilégio de dar as boas-vindas aos que ora são empossados. A mesma honra e a mesma felicidade que tomaram conta de mim no dia em que passei a ocupar a cadeira de número 47 dessa distinta instituição. Espero que sintam-se em casa, porque vocês estão. Desejo aos amigos uma experiência magnífica na Acad.” Foi com essa declaração, que a advogada e sócia-fundadora do escritório MLPC e Advogados Associados, Maria Luiza Póvoa Cruz, abriu seu discurso na solenidade de posse dos cinco novos membros da Academia Goiana de Direito (Acad), ocorrida na última terça-feira (1º), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), em Goiânia.

Maria Luiza, que integra o Conselho Fiscal da Acad na gestão 2015/2016, ressaltou a carreira “brilhante”, segundo ela, dos acadêmicos recém-empossados Lúcio Flávio Siqueira de Paiva, advogado e presidente da OAB-GO; Adegmar José Ferreira, magistrado do TJGO e escritor; Maria Tereza Caetano Lima Chaves, advogada e professora de disciplinas do Direito; Márcio Rodrigo Amorim, técnico jurídico do MP-GO; e Marcos Aurélio Pereira Valadão, auditor fiscal da Receita Federal e presidente da 1ª Seção do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF).

O ato de posse foi conduzido pelo presidente da Acad, delegado de polícia Edemundo Dias de Oliveira Filho, e contou com participação do advogado e ex-presidente daquela entidade, Nelson Lopes de Figueiredo, entre outras autoridades. Lúcio Flávio, Adegmar Ferreira, Maria Thereza, Márcio Rodrigo e Marcos Aurélio passam a ocupar, respectivamente, as cadeiras de nº 35, 29, 50, 46 e 38 da Academia Goiana de Direito. “Tenho a certeza de que os nobres colegas chegam para fomentar ainda mais o nosso pensar sobre o Direito, em prol de uma sociedade mais justa”, finalizou Maria Luiza.

Bens adquiridos por doação ou herança poderão vir a sofrer a incidência de Imposto de Renda, caso seja aprovado o PLS 300/16. Atualmente isento de imposto, esse valor será taxado, segundo a proposta, se estiver acima de R$ 5 milhões, ficando isento do imposto apenas se o seu beneficiário for o cônjuge ou o companheiro do doador.

De iniciativa do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB/PE), o projeto aguarda relatório da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Na justificativa do projeto, o autor explica que a proposta tenta corrigir a tributação do Imposto de Renda, que “peca pela má distribuição da carga tributária”. Fernando Bezerra Coelho argumenta que diversos estudos apontam que os pobres sofrem mais com a carga tributária do que a população de renda mais alta.

“De acordo com o Ipea [Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada], os trabalhadores brasileiros que ganham o equivalente a até dois salários mínimos trabalham 197 dias por ano para pagar impostos. Já os que ganham mais de 30 salários mínimos destinam 106 dias por ano ao pagamento de tributos”, justifica o senador.

Segundo ele, é preciso adotar medidas que permitam “instituir uma maior progressividade do sistema tributário nacional, de modo que os contribuintes de maior renda paguem proporcionalmente mais impostos, fazendo valer os comandos constitucionais”.

Se for aprovado na CAE, o projeto pode seguir direto para a Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso para votação em plenário, subscrito por pelo menos nove senadores.

Veja a íntegra da proposta.

Em artigo publicado na mais recente edição da revista Noivas e Festas, a advogada Maria Luiza Póvoa Cruz reflete sobre os impactos e desafios dos dez anos da Lei Maria da Penha. No texto, a jurista ressalta avanços, como o esclarecimento da população sobre a legislação – 98% conhece a norma -, e os desafios – o número de homicídios de mulheres caiu apenas 10% em uma década. “O machismo, a possessividade, a desigualdade de oportunidades são algumas das feridas abertas, que após as ocorrências, transformam o medo e a vergonha em verdadeiras barreiras contra a denúncia”, afirma.

Maria Luiza Póvoa Cruz também se posiciona sobre o PL 07/16, que altera a Lei Maria da Penha para conceder às autoridades policiais o poder de determinar medidas protetivas de urgência às vítimas de violência doméstica. Confira, abaixo, a íntegra.

Lei Maria da Penha – dez anos depois, mais Justiça contra a violência doméstica
Após uma década de sua entrada em vigor, a Lei Maria da Penha quebra paradigmas, previne e combate a violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil. Muito já se avançou: hoje, 98% da população brasileira conhece a legislação, de acordo com a pesquisa Violência e Assassinatos de Mulheres (Data Popular/ Instituto Patrícia Galvão). Mas, o mais importante é que a lei contribuiu para a diminuição de cerca de 10% da taxa de homicídios de mulheres, segundo o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea).

Contudo, assim como as marcas das agressões demoram a cicatrizar no íntimo de suas vítimas, a violência doméstica ainda permanece arraigada em nossa sociedade. O machismo, a possessividade, a desigualdade de oportunidades são algumas das feridas abertas, que após as ocorrências, transformam o medo e a vergonha em verdadeiras barreiras contra a denúncia.

A cada ano, mais de um milhão de mulheres se tornam vítimas de violência doméstica no País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e cônjuges, companheiros e namorados são responsáveis por 80% dos casos reportados. São resultados que, mesmo diante das melhorias trazidas pela Lei Maria da Penha, demonstram a dificuldade de aplicabilidade de seus dispositivos por parte das nossas instituições. Um novo projeto em discussão no Congresso Nacional pretende alterar esse quadro. Se para melhor ou pior situação, é o que está em debate no meio acadêmico.

De autoria do senador Sérgio Vidigal (PDT/ES), entre outras medidas, o PL 07/16 concede às autoridades policiais o poder de determinar medidas protetivas de urgência às vítimas de violência doméstica. Hoje, essa é uma competência exclusiva do Poder Judiciário, tendo o(a) juiz(a) até 48 horas para sentenciá-la. O que poderia parecer um avanço, por outro lado pode trazer inseguranças jurídicas, transformando uma medida jurisdicional em meramente um ato administrativo. Além disso, outro ponto a ser analisado é que, não raro, as mulheres em situação de vulnerabilidade ainda se deparam com profissionais despreparados para lidar com a violência de gênero em toda a rede de atendimento às vítimas.

Para os próximos 10 anos de vigor da Lei Maria da Penha, esperamos, primeiramente, que não haja retrocessos, mas avanços na legislação; que a rede de proteção à mulher seja municiada para prevenir drasticamente os casos de violência e, principalmente, homicídios que tenham como pano de fundo as questões de gênero. Essencial, porém, é a conscientização de que agressões são resultados não de amor, e sim, de desejo por poder e controle.

Maria Luiza Póvoa Cruz, advogada, juíza aposentada e presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família – seção Goiás (Ibdfam-Goiás)

 

Fonte: Assessoria de Comunicação do escritório MLPC e Advogados Associados | Ampli Comunicação

“O PLC 07/16 transforma uma medida jurisdicional em um ato administrativo.” É o que afirma a advogada Maria Luiza Póvoa Cruz, sócia-fundadora do escritório MLPC e Advogados Associados, em artigo sobre projeto que pretende alterar a Lei Maria da Penha publicado na edição do dia 8 de outubro do jornal O Popular. A matéria está em tramitação no Senado Federal e concede às autoridades policiais a competência, hoje exclusiva do Poder Judiciário, de determinar medidas protetivas de urgência às vítimas de violência doméstica.

A reflexão foi feita após sucessivos casos de violência contra a mulher praticados no Estado de Goiás. Para a advogada Maria Luiza Póvoa, alteração na lei proposta não irá atingir o objetivo de diminuir as ocorrências. “Não podemos fechar os olhos para as lacunas deixadas por essa e outras legislações de proteção e combate à violência de gênero. E também não podemos assistir calados à tramitação de mudanças na terceira melhor legislação do mundo, segundo a ONU, sem que haja debates com as mais diversas esferas da comunidade”, afirma. Leia a íntegra do artigo abaixo.